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Explore a Arte Contemporânea na Exposição “Além Têxtil” no Galpão 556

Data: 08/16/2024

A arte é uma forma poderosa de expressão, e quando o têxtil entra em cena, essa expressão ganha texturas, cores e significados ainda mais profundos. Pensando nisso, o Galpão 556 tem o prazer de convidá-lo para a abertura da exposição “Além Têxtil”, que acontecerá no dia 17 de agosto, sábado, das 13h às 17h.

Sob a curadoria cuidadosa de Katia Salvany, a exposição reúne um time talentoso de artistas que exploram as infinitas possibilidades do têxtil na arte contemporânea. Os nomes confirmados incluem:

  • Andrea Cabrini
  • Anna Guerra
  • Fernando Soares
  • Isabella Carvalho
  • Jussi Szilágyi
  • Lucas Quintas
  • Naia Ceschin
  • Paula Ceroni
  • Rafaela Jemmene
  • Renata Di Domenico
  • Serena Garcia

Cada um desses artistas traz sua visão única, transformando tecidos, fios e texturas em obras de arte que vão além do convencional. A exposição promete ser uma imersão em um universo onde o têxtil é protagonista, explorando desde a tradição até as inovações mais ousadas.

Por que você não pode perder?

Além de ser uma oportunidade imperdível de apreciar trabalhos de alta qualidade, a “Além Têxtil” é uma chance de mergulhar no diálogo entre o material e o conceitual. A exposição permite que os visitantes reflitam sobre o papel do têxtil na sociedade e na arte, questionando e reinterpretando seu uso e significado.

Como chegar?

O Galpão 556 está localizado na Rua Lavradio, 556, Barra Funda, São Paulo. Um espaço que, assim como as obras expostas, desafia a norma e convida à experimentação e à descoberta.

Reserve um tempo na sua agenda e venha conferir de perto essas criações que prometem surpreender e inspirar. Marque na sua agenda: 17 de agosto, das 13h às 17h. Esperamos por você!

Sinestesia – o sabor das cores

A presente exposição explora em profundidade as semelhanças entre o mundo do vinho e da pintura, destacando os seus componentes físicos, químicos e o seu impacto sensorial nos indivíduos. O pensamento visual dos trabalhos apresentados baseia-se no conceito de sinestesia. Esta abordagem inspira-se numa análise empírica das semelhanças entre as características do vinho e da pintura, como a transparência e a intensidade, termos partilhados pelas duas disciplinas artísticas. A artista mergulhou então numa exploração aprofundada dos elementos comuns aos dois domínios, questionando o impacto semelhante do vinho e da pintura em quem os prova e contempla.

Os trabalhos desta série, produzidos em diversos suportes como tecidos transparentes, telas e vidros, bem como a utilização de técnicas de fabricação variadas, resultam dessa abordagem de pesquisa. Esta exposição pretende despertar a alma dos visitantes e provadores, bem como dos criadores, numa época em que a agitação do mundo moderno desloca as nossas raízes e nos distancia dos tesouros da experiência humana. Ao despertar todos os sentidos, surge um caminho para uma reflexão mais profunda e uma saúde mental plena, porque os nossos sentidos, estes portais para o mundo, tecem os primeiros elos entre o nosso ser e o universo que nos rodeia.

A exposição Sinestesia – o sabor das cores explora em profundidade as semelhanças entre o mundo do vinho e da pintura. Jean Claude, enólogo e eu, artista visual, começamos a pensar esse projeto juntos na Mediateca Edmon Charlot, em Pezenas França, onde animamos o tema com uma conferência sobre o vinho no Brasil e uma oficina de pintura.