Nós do Coletivo 21 somos um coletivo de artistas de diversas regiões do Brasil, cada um em sua singularidade, com o desejo em comum de expor sua poética visual.
Com curadoria e produção do próprio Coletivo_21, grupo criado em 2021, com 16 artistas visuais, oriundos de diferentes localidades e diversos em seus processos e linguagens artísticas, em “Vozes pela Floresta”, mostram suas reflexões e visões sobre a floresta, por intermédio do resultado de trabalhos, cujos processos foram interativos. A inauguração ocorre no dia 1º de setembro de 2024, às 14h, no Centro Cultural Santo Amaro, na Av. João Dias, 822, Santo Amaro. A mostra permanece até 29 de setembro.
Falar pela floresta significa tratar da violência que sofre, mas também do universo de vida que nos oferece. A proposta de “Vozes pela Floresta” traz como conceito o processo de vida e morte que perpassa as florestas do mundo. A mostra propõe um conjunto de obras que configuram uma janela de mundo, ou seja, aquela que atravessa a floresta como objeto de arte e por seu significado na vida do planeta. O objetivo é chamar a atenção para a preservação da floresta e toda a vida que ali habita.
É importante para os artistas do Coletivo_21 firmarem seu caráter social, contribuir por meio da exposição com seus trabalhos coletivos e individuais amarrados pelo conceito de preservação ambiental e por meio das ações artístico-sociais e educativas que podem ser realizadas em conjunto com o espaço expositivo do Centro Cultural Santo Amaro.
Participam da mostra: Andrea Antonon, Andreia Reis, Antônio Carlos Lima, Clara Infante, Dea Homsi, Elisa Wuo, Jacy Bastos, Jussi Szilágyi, Luisa Libardi, Luzia Velloso, Michaela AF, Rosane Gauss, Tamara Roman, Vera Sallaberry, Zizi Pedrossa e Zucapaula.
A arte é uma forma poderosa de expressão, e quando o têxtil entra em cena, essa expressão ganha texturas, cores e significados ainda mais profundos. Pensando nisso, o Galpão 556 tem o prazer de convidá-lo para a abertura da exposição “Além Têxtil”, que acontecerá no dia 17 de agosto, sábado, das 13h às 17h.
Sob a curadoria cuidadosa de Katia Salvany, a exposição reúne um time talentoso de artistas que exploram as infinitas possibilidades do têxtil na arte contemporânea. Os nomes confirmados incluem:
Cada um desses artistas traz sua visão única, transformando tecidos, fios e texturas em obras de arte que vão além do convencional. A exposição promete ser uma imersão em um universo onde o têxtil é protagonista, explorando desde a tradição até as inovações mais ousadas.
Por que você não pode perder?
Além de ser uma oportunidade imperdível de apreciar trabalhos de alta qualidade, a “Além Têxtil” é uma chance de mergulhar no diálogo entre o material e o conceitual. A exposição permite que os visitantes reflitam sobre o papel do têxtil na sociedade e na arte, questionando e reinterpretando seu uso e significado.
Como chegar?
O Galpão 556 está localizado na Rua Lavradio, 556, Barra Funda, São Paulo. Um espaço que, assim como as obras expostas, desafia a norma e convida à experimentação e à descoberta.
Reserve um tempo na sua agenda e venha conferir de perto essas criações que prometem surpreender e inspirar. Marque na sua agenda: 17 de agosto, das 13h às 17h. Esperamos por você!
Crítica de Arayr Ferrari (escultor)
Luisa Libardi tem primado por uma trajetória fecunda e coerente. Motivada pela paisagem local, veio amadurecendo, no caminho do figurativo. Sua predileção levou-a a deter-se no universo dos canaviais. Foi enfocando exaustivamente o todo e destacando o detalhe, imprimindo sempre sua visão personalizada. Tanto perseverou que, agora, num processo decorrente e natural, desvencilhou-se da rigidez da figura. Livre do rigorismo limitativo, mas fiel ainda ao seu devaneio temático, leva-nos a um passeio interativo pela sua trama criativa, enredando-nos na sutileza poética do azul dos céus límpidos, no clima feérico do vermelho das queimadas ao crepúsculo, no amarelo contundente dos sóis a pino, no quase-fetiche do verde corpóreo das canas e no emaranhado negro das palhas carbonizadas. Isso tudo, com o mérito maior de quem atinge o limiar da magia: a linha divisória entre o inusitado e o palpável. Em resumo, numa linguagem nova, Luisa aprendeu a retratar o seu quintal. E definitivamente, já pode pintar o mundo.
Sinestesia – o sabor das cores
A presente exposição explora em profundidade as semelhanças entre o mundo do vinho e da pintura, destacando os seus componentes físicos, químicos e o seu impacto sensorial nos indivíduos. O pensamento visual dos trabalhos apresentados baseia-se no conceito de sinestesia. Esta abordagem inspira-se numa análise empírica das semelhanças entre as características do vinho e da pintura, como a transparência e a intensidade, termos partilhados pelas duas disciplinas artísticas. A artista mergulhou então numa exploração aprofundada dos elementos comuns aos dois domínios, questionando o impacto semelhante do vinho e da pintura em quem os prova e contempla.
Os trabalhos desta série, produzidos em diversos suportes como tecidos transparentes, telas e vidros, bem como a utilização de técnicas de fabricação variadas, resultam dessa abordagem de pesquisa. Esta exposição pretende despertar a alma dos visitantes e provadores, bem como dos criadores, numa época em que a agitação do mundo moderno desloca as nossas raízes e nos distancia dos tesouros da experiência humana. Ao despertar todos os sentidos, surge um caminho para uma reflexão mais profunda e uma saúde mental plena, porque os nossos sentidos, estes portais para o mundo, tecem os primeiros elos entre o nosso ser e o universo que nos rodeia.
A exposição Sinestesia – o sabor das cores explora em profundidade as semelhanças entre o mundo do vinho e da pintura. Jean Claude, enólogo e eu, artista visual, começamos a pensar esse projeto juntos na Mediateca Edmon Charlot, em Pezenas França, onde animamos o tema com uma conferência sobre o vinho no Brasil e uma oficina de pintura.
Exposição “PAZ – Poéticas e Utopias”
Promovida pelo Estúdio Contempoarte a exposição “PAZ – Poéticas e Utopias” reúne
um grupo de artistas plásticos que mostram as suas criações a partir da reflexão sobre o
lugar da Paz na atualidade
A inauguração ocorre dia 3 de Agosto, às 14h, no Centro Cultural Santo Amaro, na
Praça Marcos Manzini (altura 820 da Av. João Dias, Santo Amaro). A mostra permanece
até 17 de Agosto.
‘Embora a maioria das pessoas almeje a paz no mundo, muitos acreditam que tempos
de Paz somente se conquistam mediante a guerra. Nesse sentido, podemos imaginar
que a violência e a guerra são experiências de vida e morte que valorizam os momentos
de Paz”, afirma o curador de arte Waldo Bravo, em seu texto de apresentação
“”Seria utopia imaginar o ser humano sem sonhos, dúvidas, desejos e conflitos
interiores? Não basta evitar os conflitos, precisamos achar nossa paz interior’
complementa Bravo.,
Nesse contexto, situa-se a presente exposição de 29 artistas contemporâneos que
expressam suas visões poéticas e metafóricas sobre os caminhos da Paz
Participam da mostra: Andre Marques, Carmen Bravo, Caroline Purdie, Cida Ornaghi,
Daiane Cristina, Dinah Lemos, Eduardo Zabaleta, Eliége Ribeiro, Fabí Mello, Guski,
Leila Lagonegro, Luciano Kalil, Maria Cláudia Curimbaba, Marla Starr, Mitiko Aragaki
Nina Arbex, Patricia Purdie, Paulo Mattos, Renata Imperial, Rossana Jardim, Rosane
Gauss, Seleide Roque, Simão Marques, Sônia Martinez, Suzana Garcia, Suzanne
Mabilde, W. Gini, Yeda Sandoval e Zizi Pedrossa.
Ficha Técnica:
Exposição
Inauguração
Visitação
Local
Endereço
Informações
“PAZ- Poéticas e Utopias”
3 de Agosto, às 14h
3 a 17 de Agosto de 2024
Centro Cultural Santo Amaro
Praça Marcos Manzini (altura 820 da Av. João Dias, Santo Amaro)
Contempoarte: (11) 99312-5595
A exposição “Raízes Brasileiras” é uma jornada de reflexão e identidade que explora as diversas experiências dos imigrantes. Os artistas colaboradores Betta Santini e Elisa Wuo combinaram engenhosamente esculturas em vidro e pintura para representar a natureza dual do caminho do imigrante. Por meio desta exposição, o objetivo delas é simbolizar a resiliência e fragilidade experimentadas pelos imigrantes em sua jornada transformadora.
Gostaríamos de estender nossos agradecimentos especiais ao Cônsul-Geral do Brasil em Miami, Embaixador André Odenbreit Carvalho, Marcia Ribeiro, Instituto Guimarães Rosa, e aos Presidentes da Barry University, Dr. Mike Allen e a Dra. Giselle Elgarresta Rios, pelo seu apoio .
A exposição “Raízes Brasileiras” abriu no dia 7 de fevereiro na Biblioteca Memorial Monsignor William Barry, localizada em 11300 NE Second Ave, Miami Shore, FL 33161.
A exposição ficará em cartaz até Outubro de 2024. Convidamos você a visitar e mergulhar nesta experiência artística única com as obras em exibição.
Realizou-se em 10 de julho, a primeira etapa do Open Call Do Arte no Consulado 2024, com a participação das artistas ELISA WUO e BETTA SANTINI. A iniciativa abre espaço para a exposição de peças artísticas nas áreas de atendimento ao público, na sala do Cônsul Geral e em salas de reuniões do Consulado-Geral, onde são contempladas pelos consulentes e demais visitantes.
Elisa Wuo, nascida em Mogi das Cruzes, SP, formou-se em Educação Artística e Licenciatura pela Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP (São Paulo, Brasil), Em 1996, mudou-se para a Flórida (EUA), onde reside e trabalha. Wuo vem explorando pinturas mais intimistas em menor escala, em telas e papel. A pintura se faz com sobreposições de camadas dos diversos procedimentos que acontecem durante o ato de pintar. A natureza do seu trabalho está no próprio processo criativo e no diálogo entre a imagem e a reflexão.
Betta Santini nasceu em São Paulo, formou-se em Artes Plásticas pela Universidade de Belas Artes e completou estudos de pós-graduação na Escola Panamericana de Artes, no Instituto Internacional italiano, e no Sotheby ‘s Institute of Art. Em 2015, mudou-se para os Estados Unidos, onde mora e trabalha atualmente. Santini é uma artista versátil, especializada em escultura em vidro, pintura e mídia digital. O fascínio do vidro como material de trabalho, com sua aparência transparente e dupla natureza de fragilidade e resistência, definiu a carreira da artista desde muito jovem.